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Sem milho não há país
No próximo dia 24 de Abril celebra-se o Dia Internacional do Milho.O milho é uma das culturas agrícolas mais antigas da Humanidade, estimando-se que as primeiras plantações se tenham iniciado há mais de oito mil anos na região da América Central, quando agricultores astecas, maias e olmecas fizeram o primeiro processo de selecção a partir do teosinte, uma infestante gramínea. No livro sagrado dos maias, conhecido como Popol Vuh, o milho é citado como sendo o substrato básico da criação humana.
Foi com profundo pesar que a Direcção da ANPROMIS tomou conhecimento do falecimento do Eng.º José Luís Tello Rasquilha.
Os produtores de milho, representados pela ANPROMIS, reconhecem que se vive no setor dos cereais uma das crises mais sérias dos últimos anos, e defendem que é urgente e prioritário que o Ministério da Agricultura acautele a execução das medidas previstas na Estratégia Nacional da Promoção da Produção de Cereais, aprovada em Conselho de Ministros, em Julho de 2018.
Os custos relacionados com a energia representam para os agricultores portugueses e paras as suas Organizações de Produtores um significativo encargo que coloca em causa a sua competitividade económica face aos seus congéneres de outros Estados-membros.
O Dia de Campo do InovMilho, realizado no passado dia 4 de Setembro, na Estação Experimental António Teixeira, em Coruche, demonstrou que o milho é uma cultura mobilizadora e com capacidade de Inovação. Cerca de 250 pessoas participaram nesta montra tecnológica que é uma referência no panorama agrícola nacional.
O InovMilho- Centro Nacional de Competências das Culturas do Milho e Sorgo apresentou a Agenda de Inovação para as Culturas do Milho e Sorgo, com um plano de ação a executar até 2025. A Agenda define as prioridades dos produtores e da fileira em matéria de Inovação, visando otimizar a eficiência da produção, a qualidade dos cereais e o uso dos recursos naturais (solo, água e biodiversidade).
O InovMilho- Centro Nacional de Competências das Culturas do Milho e Sorgo apresentou a Agenda de Inovação para as Culturas do Milho e Sorgo, com um plano de ação a executar até 2025. A Agenda define as prioridades dos produtores e da fileira em matéria de Inovação, visando otimizar a eficiência da produção, a qualidade dos cereais e o uso dos recursos naturais (solo, água e biodiversidade).
Portugal é historicamente um país dependente da importação de cereais.
Em 1989, os níveis de autoaprovisionamento eram de 60 %, porém, a diminuição da produção e o aumento das necessidades conduziram a um valor actual particularmente baixo, a rondar os 23 %, o que constitui uma singularidade no contexto europeu e mundial, que coloca em causa a nossa soberania alimentar.
Em 1989, os níveis de autoaprovisionamento eram de 60 %, porém, a diminuição da produção e o aumento das necessidades conduziram a um valor actual particularmente baixo, a rondar os 23 %, o que constitui uma singularidade no contexto europeu e mundial, que coloca em causa a nossa soberania alimentar.