
Para conhecimento disponibilizamos a apresentação elaborada pela CEPM – Confédération Européenne des Producteurs de Maïs intitulada “Acordo UE-Mercosul: Impactos e Propostas para o Sector do Milho”. Com este Estudo , pretende-se alertar os Cidadãos e os Dirigentes dos diferentes Estados-membros para o perigo deste acordo, sobre tudo se não forem exigidas as mesmas obrigações de produção aos agricultores do Mercosul e da União Europeia.
Importa reter os seguintes pontos:
_A União Europeia é o principal importador de milho, à frente da China;
_Em 2022/2023, a União Europeia voltará a ser o maior importador de milho, adquirindo 26 milhões de toneladas;
_Um milhão de hectares de milho foram perdidos ao longo do últimos vinte anos no espaço europeu;
_Um em cada quatro toneladas de milho consumidas na UE é agora produzida em outras partes do mundo;
_52% das substâncias activas autorizadas no Brasil são proibidas na UE!
_No total, das 178 substâncias activas autorizadas para utilização no milho no Brasil e na Argentina, 92 estão proibidos na Europa porque são considerados de risco para a saúde e para o meio ambiente. O exemplo da atrazina é paradigmático. A atrasina é um herbicida prejudicial para humanos e tóxico para o meio ambiente devido à sua presença na água e ambientes aquáticos, está proibido desde 2007 a nível europeu e é ainda hoje utilizado no Brasil.
Nota: esta apresentação encontra-se em língua inglesa.
Veja a apresentação AQUI