Na cultura do milho, a luta contra as doenças passa, na maior parte dos casos, pela resistência genética, acompanhada de medidas de prevenção (destruição dos resíduos da cultura).
Em Portugal não se registam grandes prejuízos ao nível dos problemas fitossanitários causados por doenças. Há, no entanto, que destacar, pela sua maior disseminação, o carvão da inflorescências, a helmintosporiose e as fusarioses. Mais pontualmente, têm vindo a ocorrer infecções de ferrugens e ultimamente, com sintomas semelhantes à fusariose, identificaram-se prejuízos causados por “cephalosporum sp.”
2. PRÁTICAS ACONSELHADAS:
· Utilizar variedades resistentes e tratamentos de semente em variedades mais susceptíveis;
· Em caso de ataque, tratar apenas quando os limiares de infestação são atingidos;
· Triturar os resíduos da colheita e proceder ao seu enterramento com uma lavoura;
3. PRÁTICAS A EVITAR:
· Tratar sem ter em conta o nível de infestação;